terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Resumo do Livro "O Homem Mais Rico da Babilônia"



1. Breves Trechos Interessantes
 
“Qual é o problema com a gente? É o que volto a lhe perguntar! Por que não podemos ter o nosso justo quinhão das coisas boas (…) Não queremos continuar levando ano após ano uma vida de escravos. Trabalho, trabalho, trabalho! Sem ir a lugar algum. (…)” (p.16 e 17).
“Assim, explicarei aos que se acham reunidos nesta sala as sete soluções para a falta de dinheiro, que recomendo a todos aqueles que anseiam por bastante ouro. (…)” (p. 35)
2. Em poucas linhasLições práticas contadas pelo “Homem Mais Rico da Babilônia” sobre dinheiro e prosperidade.
3. Testemunhos“Li pela primeira vez ‘O Homem Mais Rico da Babilônia’ há muitos anos. Sua filosofia trabalhou em meu favor. Trabalhará portanto em favor de quem quer que tenha o bom senso de aderir a ela. Acho que deve ser lido pr todo(a) jovem com ambição para fazer algo da vida” Van Allen Bradley, Chicago Daily News
4. O que você vai Encontrar no Índice“O homem que desejava ouro
O homem Mais Rico da Babilônia
Sete soluções para a falta de dinheiro
Encontrando a Deusa da boa sorte
As cinco leis do ouro
O emprestador de dinheiro da babilônia
As muralhas da babilônia
O negociante de Camelos da Babilônia
As tabuinhas de argila da Babilônia
O homem de mais sorte da Babilônia
Um esboço histórico da Babilônia” (p. 9)
5. Introdução“Homem Mais Rico da Babilônia” transporta o leitor para a Babilônia, uma das civilizações mais ricas de toda a História, aonde foram desenvolvidos muitos princípios básicos de finanças agora reconhecidos e usados no mundo inteiro.
Imagine-se, então perguntando ao homem mais rico da Babilônia: “Existe algum segredo para adquirir riqueza? Trata-se de algo que possa ser ensinado?” (p. 34)
Felizmente, a resposta de Arkad – o homem mais rico da Babilônia – é positiva: “tudo o que um homem conhece pode ser ensinado a outros”. Conhecer os “segredos” do homem mais rico da Babilônia é exatamente a temática do livro. Com dicas práticas, contadas através de diferentes parábolas, o livro mostra caminhos que com certeza tem ajudado os leitores do livro, todos alunos de Arkad, o homem mais rico da Babilônia.
6. As Cinco Leis do Ouro
As cinco leis do Ouro mostram bem a característica do livro com suas lições simples, práticas e eficientes. O livro, obviamente, é rico em detalhes e oferece diversas outras lições como no capítulo “Sete soluções para a falta de dinheiro”; mas vale aqui mencionarmos as cinco leis do Ouro, que são a base da filosofia do livro:
“I. O ouro vem de bom grado e numa quantidade crescente para todo homem que separa não menos de um décimo de seus ganhos, a fim de criar um fundo para seu futuro e o de sua família”. Ou seja, poupe 10% de tudo o que receber.
“II. O ouro trabalha diligente e satisfatoriamente para o homem prudente que, possuindo-o, encontra para ele (para o ouro) um emprego lucrativo, multiplicando-o como os flocos de algodão no campo”. Moral da história: use a riqueza para gerar riqueza.
“III. O ouro busca a proteção do proprietário cauteloso, que o investe de acordo com os conselhos de homens mais experimentados em seu manuseio”. Conclusão: siga conselhos de quem sabe, das pessoas experientes.
“IV. O ouro foge do homem que o emprega em negócios ou propósitos com que não está familiarizado ou que não contam com a aprovação daqueles que sabem poupá-lo”.  Não se esqueça: invista somente depois de estudar bem o assunto ou ouvir parecer de quem entende.
“V. O ouro escapa ao homem que o força a ganhos impossíveis ou que dá ouvidos aos conselhos enganosos de trapaceiros e fraudadores ou que confia em sua própria inexperiência e desejos românticos na hora de investi-lo”. Lembre-se: escolha metas realistas e parceiros honestos, pense antes de obedecer aos impulsos.
7. Trabalho e a boa sorte
Um ponto sempre destacado pelas parábolas do “Homem Mais Rico da Babilônia” é a importância do trabalho. Os babilônicos afastam a possibilidade do enriquecimento fácil, através de investimentos milagrosos: “o trabalho bem feito traz satisfação a quem quer que o tenha realizado e o torna um homem melhor” (p. 127).
Outro aspecto interessante é o conceito de colocar o aprendizado financeiro em prática. Uma das regras é não procrastinar. Os homens de ação acabam atraindo oportunidades, “os homens de ação são favorecidos pela boa sorte”. (p. 65).
8. Comentários Finais
Ao ler “O Homem Mais Rico da Babilônia”, percebe-se a clara sensação de que o livro influenciou positivamente vários autores do tema independência financeira. Um deles é Robert Kyiosaki, autor de “Pai Rico, Pai Pobre”, que inclusive recomenda a leitura das parábolas babilônicas. Nesse sentido, nada como beber na fonte.
A verdade é que os conselhos do homem mais rico da Babilônia permanecem muito atuais. A linguagem do livro é leve e os ensinamentos tem a virtude de serem conceituais e amplos, mas facilmente aplicáveis na prática.
O livro, se comparado a “Pai Rico, Pai Pobre”, por exemplo, apresenta idéias mais conservadoras, o que não se trata, no entanto, de um ponto negativo. Pelo contrário, “O Homem Mais Rico da Babilônia” apresenta-se como a cartilha da alfabetização financeira ou da boa ventura financeira. Ensina o “a”, “b”, “c”, qualificando os leitores
para vôos mais ousados.
9. Sobre o Autor
George Samuel Clason nasceu nos Estados Unidos em 1874. Cursou a Universidade do Nebraska e serviu o exército americano durante a guerra entre Estados Unidos e Espanha. Fez carreira no mercado editorial, sendo o responsável pela publicação do primeiro atlas rodoviário dos EUA.
Em 1926, lançou o primeiro de vários panfletos sobre economia e independência financeira, usando parábolas ambientadas na antiga Babilônia. Essas parábolas deram oriem ao livro “O Homem Mais Rico da Babilônia”, livro de grande sucesso tendo vendido milhões de exemplares.
Fonte: amigorico.org

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