sábado, 22 de fevereiro de 2014

Um pouco mais sobre Roberto B. Parentoni - Advogado Criminalista

Um pouco mais sobre Roberto B. Parentoni - Advogado Criminalista

 

Roberto Bartolomei Parentoni, nascido em 12 de maio de 1964, na cidade de São Paulo, conhecido como Dr. Parentoni, é advogado criminalista, militante desde 1991, brasileiro, de descendência italiana, torcedor e sócio remido da Sociedade Esportiva Palmeiras, tem especialização em Direito Penal e Processual Penal pela Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Biografia - Iniciou sua carreira no interior de São Paulo, na cidade de Itapira, para onde se mudou aos 11 anos com seus pais e irmãos, vindos da Capital Paulista - Vila Matilde. Mudou-se para o Guarujá/SP em 1998, agora com família própria formada, com o objetivo de atuar nos Tribunais do Júri de São Paulo, Capital, e na área criminal em geral, para a qual volta-se a sua vocação. Em 2006 passa a residir com sua família na Capital Paulista, onde permanece e atua até hoje.

Foi presidente eleito do Diretório Acadêmico Dr. Acrísio de Gama e Silva, da Faculdade de Direito da UniPinhal; é fundador, junto com sua esposa, e presidente do IDECRIM – Instituto de Direito e Ensino Criminal – www.idecrim.com.br - , professor de Direito e prática penal desta Instituição; membro fundador e presidente (gestão 2011/2014) do IBRADD – Instituto Brasileiro do Direito de Defesa – www.ibradd.org.br -, autor dos livros jurídicos “Prática da Advocacia Criminal” (2007) e “Alterações no Processo Penal” (2008). Tem no prelo “A Defesa no Plenário do Júri” e “Exame da OAB – segunda fase, Penal”. Possui uma obra em DVD, um curso de Prática da Advocacia Criminal.

Tem diversos artigos jurídicos publicados na Web e jornais e escreve para vários sites na internet, entre eles para o “Atualidades do Direito”, "Portal Jurista", "Artigos.com", entre outros. É autor de pareceres jurídicos junto a ONGs, pessoas físicas e jurídicas. Realiza palestras pelo Brasil, falando sobre o Direito, a a prática penal e Tribunal do Júri, para inúmeros advogados e advogadas, para a Defensoria Pública, entre outros. Atuou em mais de 250 júris em defesa dos direitos de seus clientes, muitos deles como advogado dativo, para os acusados hipossuficientes. Seu primeiro Júri foi como advogado dativo na cidade de Itapira/SP, num caso em que um filho havia sido acusado de matar o pai pelas costas, após apenas 06 meses de sua habilitação pela Ordem dos Advogados do Brasil, obtendo sucesso na tese de defesa apresentada. As defesas de maior repercussão são as de [Marco W H Camacho], mais conhecido como Marcola (Júri); de Guilherme W.F., conhecido como Chuck (caso Parada Gay); da testemunha do caso Marcos Kitano Matsunaga (Caso Yok).

A partir de 2006, passou a dedicar-se também ao IDECRIM, que tem seu próprio programa de ajuda aos hipossuficientes, como seu presidente, e continuou a atender seus clientes no escritório especializado na Advocacia Criminal “Parentoni Advogados”, com tradição desde 1991. O lema é que "na prática a teoria é outra". Atua na defesa do acusado, pessoa física ou jurídica, em todas as esferas, instâncias e tribunais do Brasil, em qualquer área do Direito Penal, de forma contenciosa (inquéritos, ações penais e atuação nos tribunais) e, ainda, na área consultiva, elaborando pareceres, destacando-se as seguintes áreas: Crimes contra a Pessoa - Tribunal do Júri; Crimes contra a Honra e Liberdade; Crimes contra o Patrimônio; Crimes contra os Costumes; Crimes Empresariais e Tributários; Crimes Falimentares e Societários; Crimes Ambientais; Crimes contra a Fé e a Administração Pública; Crimes contra as Relações de Consumo; Crimes Previdenciários; Crimes contra a Propriedade Imaterial; Crimes Eleitorais e Sustentação Oral nos Tribunais Superiores.

O IDECRIM – Instituto de Direito e Ensino Criminal foi fundado em agosto de 2006. É uma instituição privada que tem por finalidades fomentar o respeito incondicional à Constituição Federal; defender os direitos das minorias e dos marginalizados, que é devido a toda pessoa humana; defender e estimular o devido respeito aos direitos e à dignidade das vítimas de delito que são, ao lado da comunidade, os destinatários últimos do sistema penal; estimular o estudo do crime e da criminalidade, bem como a elaboração de artigos, teses e ensaios; promover a edição e divulgação de livros, teses, informativos, que abordem a matéria criminal; educar, informar e divulgar os direitos e deveres de todos os cidadãos perante a sociedade e perante si mesmo; promover a realização de cursos, seminários, palestras e debates, e promover projetos sociais e apoiar projetos já existentes.


Em 10 de dezembro de 2011, fundou, junto com um grupo de profissionais de várias áreas, o IBRADD – Instituto Brasileiro do Direito de Defesa – www.ibradd.org.br -, tornando-se seu primeiro presidente. O IBRADD tem por finalidades promover os princípios, a Constituição os conceitos e as regras legais e morais do direito de defesa, em sua acepção mais ampla; difundir aos seus associados e para toda a sociedade, a noção de que o direito de defesa constitui um direito de todos inerente à democracia e expressão indelével da dignidade da pessoa humana; intervir, quando necessário, em qualquer instituição privada, repartição publica municipal, estadual, federal, autarquia publica, fundação, Juízo, Instância ou Tribunal para a garantia da aplicação dos princípios que norteiam os objetivos da associação; combater a ideia de que, no Brasil, reina a impunidade ou o desrespeito à lei.

Fraternal Abraço
Roberto Parentoni
www.parentoni.com

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

A ESPADA DE DÂMOCLES



www.parentoni.com

Havia uma vez um rei chamado Dionysius que governava Siracusa, a cidade a mais rica da Sicília. Vivia em um belo palácio onde havia muitas coisas belas e caras, e um numeroso grupo de empregados que estavam sempre prontos para servir.

Naturalmente, por causa da riqueza e do poder de Dionysius, muitos em Siracusa invejavam sua fortuna. Dâmocles era um destes. Era um dos melhores amigos de Dionysius, e estava sempre a lhe dizer:
- Como você é afortunado! Você tem tudo que qualquer um poderia desejar. Você deve ser o homem o mais feliz do mundo!

Um dia Dionysius amanheceu cansado de ouvir tal conversa.
- Venha aqui. - disse - você realmente acredita que eu sou um homem mais feliz do que todos?

- Mas é claro que você é! Dâmocles respondeu. Veja os tesouros que você possui, e o poder que você detém. Você não tem uma única preocupação. Como a sua vida poderia ainda melhorar?

- Imagino que você ficaria satisfeito ao trocar de lugar comigo. Disse Dionysius.

- Oh, isso seria um sonho - responde Dâmocles. "Se eu pudesse ter suas riquezas e prazeres por somente um dia, seria a maior felicidade de minha vida!

- Muito bem. Troquemos os lugares por apenas um dia.

E assim, no dia seguinte, Dâmocles foi conduzido ao palácio, e todos os empregados foram instruídos para tratá-lo como seu mestre. Vestiram-no com vestes reais, e colocaram-lhe uma coroa do ouro.

Sentou-se à mesa no salão de banquetes e fartos alimentos foram-lhe ofertados. Havia vinhos caros, e flores bonitas, e perfumes raros, e uma música deliciosa. Descansou-se entre macias almofadas, e sentia-se o homem mais feliz em todo o mundo.

- Ah! isso é que é vida! Ele afirmou a Dionysius, que se sentou no extremo oposto da grande mesa- eu nunca me imaginei feliz assim.

E quando levou um copo aos lábios, levantou seus olhos para o teto. O que é isso pendurado acima dele, quase tocando em sua cabeça?

Dâmocles endureceu-se. O sorriso desvaneceu-se de seus lábios, e sua face empalideceu. Suas mãos tremeram. Não quis mais comida, nem vinho, nem música. Queria somente sair do palácio.

Pois diretamente acima de sua cabeça havia uma espada pendurada, presa ao teto somente por um único fio de cabelo. Sua lâmina afiada resplandecia apontada para entre seus olhos. Congelou-se sobre a sua cadeira.

- Qual o problema, meu amigo? - Perguntou Dionysius - Você parece ter perdido o apetite.

- Essa espada! Essa espada! Dâmocles sussurrou - Você não a vê?

- Naturalmente eu a vejo - Respondeu Dionysius. - Eu a vejo a cada dia. Sempre pendurada sobre minha cabeça, e há sempre a possibilidade de alguém ou alguma coisa cortar a fina linha. Talvez um de meus próprios conselheiros passe a ter inveja de meu poder e tentará matar-me.

Ou alguém pode espalhar mentiras sobre mim, para virar todo o povo contra mim. Pode ser que um reino vizinho envie um exército para conquistar este trono.

Ou eu posso tomar uma decisão estúpida que trouxesse minha queda. Se você quiser ser um líder, você deve estar disposto a aceitar estes riscos. Vêm com o poder. Você entende?

- Sim, eu entendo - Foi a resposta de Dâmocles - Eu vejo agora que eu estava errado, e que você tem muito a pensar além de sua riqueza e fama.

Tome de volta o seu lugar e deixe-me ir de volta para a minha própria casa.

E por muito tempo, enquanto viveu, Dâmocles nunca quis outra vez mudar os lugares com o rei.
Fonte: web

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Roberto Parentoni - Advogado Criminalista, compartilha EPITETO, filósofo grego (55-135)


"Um adulador parece-se com um amigo, como um lobo se parece com um cão. Cuida, pois, em não admitir inadvertidamente, na tua casa, lobos famintos em vez de cães de guarda."

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

VOCÊ É A FAVOR DOS INVESTIMENTOS DO BRASIL EM CUBA ?



Pesquisa da Revista Veja
Leia mais em = http://veja.abril.com.br/blog/rodrigo-constantino/economia/pobre-revista-de-esquerda-nem-seus-leitores-acreditam-em-suas-mentiras/