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sábado, 29 de dezembro de 2012
Sonhe, Sonhe muito em 2013
segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
Criminalista - Interrogatório de Elize Matsunaga é adiado - O advogado criminalista Roberto Parentoni do escritório PSN-Advogados Associados, fala a respeito
Interrogatório de Elize Matsunaga é adiado
http://www.band.uol.com.br/jornaldaband/conteudo.asp?ID=100000556479
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
Caso Yoki: Elize e Testemunha "N"serão ouvidas em janeiro
Segundo Roberto Parentoni, do escritório PSN-Advogados Associados - testemunha não recebeu carta de intimação.
Justiça realiza audiência de instrução em SP no próximo de 30 de janeiro de 2013.
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ÚLTIMO SEGUNDO
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
NESTE NATAL, DÊ UM PRESENTE LEGAL.
SE ESTÁ PROCURANDO UM PRESENTE LEGAL PARA DAR A UMA PESSOA QUERIDA NESTE NATAL; SE ESSA PESSOA QUERIDA FOR UM ADVOGADO OU UMA ADVOGADA, NÓS TEMOS UMA SUGESTÃO: DVDs CONTENDO CURSOS DE PRÁTICA CRIMINAL, MINISTRADOS PELO DR. ROBERTO PARENTONI. UM PRESENTE ÚTIL E INTELIGENTE, QUE CERTAMENTE AGRADARÁ SEU PRESENTEADO. UM GESTO DE CARINHO E ATENÇÃO QUE CONTRIBUIRÁ PARA A FORMAÇÃO PROFISSIONAL DESSA PESSOA QUERIDA.
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* Todo o conteúdo está atualizado dentro da prática da advocacia.
| Curso Ministrado: Dr. Roberto Bartolomei Parentoni é Advogado Criminalista - www.parentoni.com - militante há mais de 21 anos, parecerista, professor, palestrante e autor de livros e artigos jurídicos, especialista em Direito e Processo Penal, membro da Ordem dos Advogados do Brasil - OAB, da Associação dos Advogados de São Paulo - AASP, do Instituto Brasileiro do Direito de Defesa- IBRADD e atual presidente do IDECRIM. Duração BOX/DVD: 258:80 min. Valor do investimento R$ 155,90 + correio |
ELEIÇÕES DA OAB/SP TERMINADAS, ETAPA CUMPRIDA - MEUS AGRADECIMENTOS
Mais uma etapa em minha vida foi cumprida com o final da campanha pela OAB/SP, cujas eleições foram em 29 de novembro último. Apoiei e trabalhei pela chapa nº 3 e procurei fazer a minha parte da melhor maneira possível.
Acredito mesmo que fiz a minha parte e, em contrapartida, tive o prazer de conhecer pessoas especiais e lugares novos, interagir e trocar conhecimentos e experiências, o que muito me enriqueceu.
Quanto ao resultado das eleições, entendo que devemos respeitar a escolha da minoria, já que as regras – ditadas pela situação – assim acabam por determinar. A minoria decidiu pela continuidade da administração atual, mas respeito não quer dizer aceitação ou renúncia à luta pelo retorno da OAB/SP à sua essência de defensora de direitos dos advogados e advogadas; de participação efetiva nos assuntos que lhe dizem respeito - e que por muito tempo tem se calado; de defesa da democracia. Enfim, não renunciamos a nenhuma das propostas, diretrizes e sonhos de campanha apresentados aos advogados e advogadas do estado, os quais, tenho certeza, terão a devida oportunidade de florescer novamente e se concretizar.
A vitória muitas vezes significa derrota e a derrota pode significar vitória. A história, dizem, é contada pelos vencedores. Mas, na verdade, já não é mais assim. Nós podemos contar a nossa história sempre e vamos fazê-lo.
Quero, pois, agradecer: a minha família, colegas e amigos, pelo apoio; aos membros do IBRADD - Instituto Brasileiro do Direito de Defesa; aos alunos do IDECRIM - Instituto Jurídico Roberto Parentoni; aos irmãos da Loja Maçônica; aos colegas do PSN - Parentoni, Santos e Nascimento Advogados Associados; a todos das redes sociais que me acompanharam, apoiaram e aguentaram-me, com as postagens; a todos que votaram na chapa 3, pedindo que não desanimem ou desistam da força das ideias, dos ideais e propostas apresentadas; e, por fim, a todos que participaram da campanha, que me receberam bem, que me proporcionaram a convivência e uma aprendizagem sem par.
A todos, meu muito obrigado, desejando muita luz.
"A gente tem que sonhar, senão as coisas não acontecem" Oscar Niemeyer (1907-2012)
Fraternal Abraço
Roberto Parentoni
Advogado
quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
Os discípulos de Torquemada
Compartilho o que escreveu o caro advogado acreano Sanderson Moura em seu blog (sandersonmoura.blogspot.com.br):
“Tomás de Torquemada é uma figura conhecida na história dos processos criminais. Viveu na Espanha no século XVI, medonho acusador, que não dava a mínima chance de defesa aos réus, portadores do “stigmata diabolis”, do estigma do diabo, enviando-os para arder nas fogueiras da Inquisição.
É dele a frase: “Mandaria Jesus para a fogueira se ele voltasse e questionasse os princípios da Santa Igreja”.
Assim se comportam determinados membros do Ministério Público, os díscipulos modernos de Torquemada, os “torquemadinhas”- poucos, aliás – mas o suficiente para espalhar o terrorismo do direito penal atropelando princípios jurídicos, abusando de seus privilégios e violando um dos mais belos mandamentos de seu próprio ofício, que no Décalogo de Cesar Salgado encontra-se esculpido: “VI- Sê nobre. Não convertas a desgraça alheia em pedestal para teus êxitos e cartaz para tua vaidade”.”
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
Polícia liga e-mails de campanha a empresa do portal da OAB-SP
A Polícia Civil descobriu que a empresa que disparou e-mails de caráter difamatório contra o advogado Alberto Toron é a mesma que fez o portal da OAB-SP.
Toron é candidato da oposição à presidência da OAB-SP. As eleições serão amanhã.
Os e-mails diziam que Toron era marqueteiro e aproveitara o mensalão para fazer campanha --conteúdo que ele considerou difamatório. Um deles chama o candidato de "maconheiro".
Os trechos que tratam Toron como marqueteiro foram retirados de um comentário feito num site jurídico por Alexandre Brecailo, presidente da comissão de visitas e recepção da OAB-SP.
A empresa que disparou os e-mails com os comentários chama-se HKL Informática, que também registrou dois sites de Marcos da Costa, segundo a polícia.
Brecailo tentou, sem sucesso, interromper a investigação por meio de um habeas corpus. Como o pedido foi negado pelo Tribunal de Justiça, recorreu ao STJ (Superior Tribunal de Justiça). O pedido ainda não foi julgado.
Ele diz que quer parar a investigação porque o delegado Rodolpho Chiarelli Jr. incluiu um crime que não faz parte do inquérito (estelionato) para quebrar o seu sigilo.
Brecailo afirma não ter interesse em interromper a investigação sobre os e-mails. "Escrevi os comentários no [site] 'Consultor Jurídico', mas não mandei os e-mails."
No despacho que negou o habeas corpus para interromper a investigação, a juíza Cynthia Maria Sabino da Silva não cita o crime de estelionato em nenhum momento.
OUTRO LADO
Um dos sócios da HKL, Horst Loeck Junior disse que não podia comentar o caso porque tem contrato de confidencialidade com a OAB-SP.
O presidente da OAB-SP, Luiz Flávio Borges D'Urso, e o candidato Marcos da Costa não se manifestaram. A assessoria confirmou que a HKL presta serviços para a OAB.
Fonte: Jornal Folha de São Paulo - edição de 28.11.12
terça-feira, 27 de novembro de 2012
Notícias / Parentoni passa por Itapira em campanha para OAB São Paulo = Chapa 3
Notícias / Parentoni passa por Itapira em campanha para OAB São Paulo
26/11/2012
O advogado criminalista Roberto Parentoni visitou Itapira nesta semana. Radicado em São Paulo há 12 anos, onde criou um Instituto de Estudos Jurídicos e tem protagonizado debates intensos por causa de ser defensor de alguns ‘clientes notáveis’, como foi o caso de Marcos Camacho, o Marcola, considerado maior líder do PCC.
Ele percorreu cidades da região e visitou escritórios de colegas seus aqui na cidade defendendo a candidatura do criminalista Alberto Toron, de oposição dentro da disputa regional da eleição da OAB. Toron tem como vice Rosana Chiavassa, amiga pessoal de Parentoni. Antes de ser vice na chapa de Toron, Rosana encabeçava ela mesma uma chapa que tinha o nome de Parentoni entre os diretores.
O itapirense explica que depois de avaliar que com uma oposição dividida, as chances de vitória do candidato da situação, Marcos da Costa, seriam mais evidente, Rosana decidiu por uma composição. “Temos propostas consistentes de mudanças, principalmente no que diz respeito a autonomia financeira das sub-sessões. Hoje, da forma como é feito, estas sub-sessões tem atuação engessada por causa desta centralização. Estimamos que a OAB –SP tenha em caixa hoje em dia R$ 70 milhões que poderiam ser melhor aplicados a todo o conjunto da categoria”, defendeu.
Ele visitou na quinta-feira, 22, na companhia do colega Rodrigo Pereira da Silva Guedes a redação da CIDADE. Dali seguiu para cumprir outros compromissos. “Tenho viajado alguns milhares de quilômetros em nome desta causa”, despediu-se.
Fonte: Da Redação do PCI
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
Presos que lerem e entenderem obra de Dostoiévski poderão ter pena reduzida
Os apenados da comarca de Joaçaba/SC que lerem e entenderem a obra “Crime e Castigo”, de Fiódor Dostoiévski, poderão ter as penas reduzidas. A proposta faz parte do “Reeducação do Imaginário”, projeto comandado pelo juiz Márcio Umberto Bragaglia, da vara Criminal, que consiste na distribuição de obras clássicas.
De acordo com as regras do projeto, que entregará aos presos a obra e um dicionário de bolso, os participantes que demonstrarem compreensão do conteúdo, respeitada a capacidade intelectual de cada apenado, poderão ser beneficiados com a remição de quatro dias de suas respectivas penas.
Após o primeiro módulo do projeto, com a obra de Dostoiévski, serão adquiridos os livros “O Coração das Trevas”, de Joseph Konrad, obras de William Shakespeare, Charles Dickens, Walter Scott, Camilo Castelo Branco, dentre outros autores. As avaliações do projeto, que conta com o apoio e a participação do MP/SC, ocorrerão em 30 dias.
Bragaglia explicou que a iniciativa visa a “reeducação do imaginário dos apenados pela leitura de obras que apresentam experiências humanas sobre a responsabilidade pessoal, a percepção da imortalidade da alma, a superação das situações difíceis pela busca de um sentido na vida, os valores morais e religiosos tradicionais e a redenção pelo arrependimento sincero e pela melhora progressiva da personalidade, o que a educação pela leitura dos clássicos fomenta”. Fonte: Migalhas
sábado, 17 de novembro de 2012
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
"Até onde VOCÊ iria para DEFENDER seu FILHO?"
“Em Defesa de Jacob” é um romance policial de Willian Landay, que coloca um Promotor do outro lado, na defesa, quando seu filho é acusado de matar um colega do colégio de 14 anos.

Ele passa a sofrer com a angustia da dúvida, do julgamento, da acusação – comandada por um promotor ambicioso, “cria” sua – do abandono dos amigos, da descoberta dos segredos de seu filho e a exposição de seus próprios segredos que ele queria esquecer, do sofrimento e desfacelamento da sua família e com o uso das estratégias da acusação e todo o poder do sistema, que agora está contra seu filho, e consequentemente contra ele também.
Um deleite para os criminalistas que apreciem a leitura e se sentirão em casa, já que reconhecerão a situação que observam e vivenciam constantemente na defesa de seus clientes. O melhor de tudo é ler o Promotor admitindo aquilo que todo criminalista já deve saber: o quanto é difícil atuar na defesa; como é grande e desigual a luta contra o Estado; que o cliente fica sozinho e que o advogado é, na maioria das vezes, sua única companhia; que o Estado e a Promotoria, com todo seu aparato, não consegue provar muitas das suas acusações, tampouco procura pela verdade real, acabando por nomear advogado como vilão.
terça-feira, 16 de outubro de 2012
Vantagem do Acusador x Desvantagem da Defesa
VANTAGEM DO ACUSADOR
artigo 47 do Código de Processo Penal: ”Se o MP julgar necessários maiores esclarecimentos e documentos complementares ou novos elementos de convicção, deverá requisitá-los, diretamente de quaisquer autoridades ou funcionários que devam ou passam fornecê-los.”
Vê-se, então, o poder do Estado esmagando o particular, que fica à mercê dos que acusam, dos que prendem, dos que perseguem, agindo, providenciando, com toda a máquina da polícia e da justiça à sua disposição.
A defesa não é dada a mesma amplitude, em favor do acusado. Para acusar, todo o peso, todo o poder, toda a máquina do Estado está a serviço do acusador.
E note-se, o peso desse poder, num Estado igual a São Paulo, um dos mais aparelhados em sua estrutura policial e judiciária, inclusive na América Latina, a desigualdade é deveras relevante em desfavor do acusado. Onde fica a tão falada igualdade?
DESVANTAGEM DA DEFESA
artigo 14 do Código de Processo Penal: “O ofendido, ou seu representante legal, e o indiciado poderão requerer diligências, que serão realizadas, ou não, a juízo da autoridade.”
Que autoridade? Só pode ser a autoridade policial. Logo, o acusado fica sob o arbítrio dessa autoridade. Não tem a defesa, na fase do inquérito policial, faculdade de agir com o mesmo alcance da acusação.
Requerer alguma coisa pode. Ser atendida, fica a critério da autoridade policial. Daí decorre o arbítrio, as torturas, a corrupção, a morosidade no andamento dos inquéritos policiais, de que todos tomam conhecimento, mas que, infelizmente, bem poucos querem e podem tomar providências a respeito. Enquanto à acusação é dado poderes para requisitar esclarecimentos e documentos diretamente de quaisquer autoridades.
Resta provado que a igualdade tão cantada, em verso e prosa, não passa, na prática, de mera ficção jurídica.
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
Pelo fim do direito à reeleição na OAB
Por: Rosana Chiavassa
O poder fascina! Talvez por essa razão os atuais gestores da OAB-SP relutem em deixar o posto. O poder desgasta! Talvez por isso os advogados e advogadas de São Paulo clamem por mudanças imediatas na entidade.
Três mandatos consecutivos, nove anos no poder. Quem aguenta mais do mesmo? Ninguém. Mas eles seguem tentando, agora com o "ex-vice" Marcos da Costa, interino na presidência, buscando o voto para se manter em definitivo no topo da pirâmide. Se conseguir, serão 12 anos do mesmo grupo que levou a OAB-SP para longe das advogadas e advogados do Estado. Governaram entre eles e para eles, e querem seguir assim. Não podemos e não vamos permitir.
É preciso acabar de vez com a "ditadura do mesmo", dar um basta definitivo na repetição. Urge acabar de vez com a possibilidade de reeleição. Um mandato de três anos para o presidente de uma entidade de classe, tal qual a OAB, é bom o suficiente para que o eleito dê a sua cota de contribuição para fortalecer a entidade e ajudar os colegas no exercício da profissão. Ninguém precisa mais do que esse período para fazer um bom trabalho e, quem sabe, marcar o seu nome na história.
O grupo que ainda segue à frente da OAB-SP é prova cabal de que a perenidade no poder não resulta, como muitos apregoam, em serviços de qualidade e benefícios para seus associados e à sociedade.
O que não raro acontece nesses cenários de repetição é o desvio dos objetivos da função. O maior exemplo é o ex-presidente Luiz Flávio Borges D'Urso, que depois de quase nove anos na presidência saltou do comando da entidade para se assentar numa chapa política que disputou a prefeitura da capital. Não tivesse sido presidente da OAB-SP por três mandatos, teria ele conseguido a vaga? Difícil dizer que sim.
A advocacia paulista precisa de uma OAB forte, de um presidente verdadeiramente comprometido em atender apenas e tão somente os anseios dos advogados e advogadas do Estado, sem grandes desgastes, sem qualquer tipo de pirotecnia.
Em três anos de mandato é possível fazer muito pela classe, ninguém precisa mais do que esse tempo para cumprir com qualidade os seus compromissos de campanha.
Os advogados e advogadas paulistas sabem que chegou a hora da mudança, que o novo, com ideias novas, é a melhor opção para tirar a OAB-SP da mesmice em que se encontra. E quando falamos do novo, falamos do novo de verdade, não daqueles "velhos" que desfrutaram do mesmo espaço e poder dos que lá ainda estão, embora se apresentem como "novos".
Um discurso recauchutado, travestido de oposição, não vai alterar a percepção dos advogados e advogadas de São Paulo. Eles sabem de cor e salteado que essa dissidência, que se finge de oposição, nada mais é do que uma opção a mais do continuísmo.
A "oxigenação" do poder, aprendemos nos bancos escolares ainda do segundo grau, é o que mantém viva a democracia.
A reeleição, eu sei, também é parte do jogo democrático. Mas ela abre espaço para discussões que seriam desnecessárias se não existisse, tal como o uso da máquina.
E essa percepção acontece sempre, tanto no setor privado quanto no público, quando o candidato não deixa o seu posto para competir em igualdade de condições com os seus oponentes. Ou acabamos de vez com a reeleição ou, então, o candidato deve deixar o posto seis meses antes do pleito. Só assim teremos uma eleição justa na nossa entidade.
ROSANA CHIAVASSA, 52, é advogada e pré-candidata à OAB-SP
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
sexta-feira, 21 de setembro de 2012
OAB/SP USA CAMPANHA PARA OFERECER PRESENTE DE GREGO PARA OS ADVOGADOS E ADVOGADAS
* Por: Roberto Parentoni
O site da Ordem dos Advogados de
São Paulo - OAB/SP trouxe, na capa, no dia 19 de setembro último, uma notícia
que, não fosse trágica, seria ótima: “Conquista
para a Advocacia Paulista: anuidade zero a partir de 2013”. Segundo consta
no artigo, “um verdadeiro presente”.
Presente de grego, certamente, já
que, a exemplo de Tróia, e simbolicamente, estaremos aceitando receber em nosso
meio o inimigo que artificiosamente age para destruir.
Este “presente” vem em boa hora
para a atual administração da Ordem, por meio de seu Presidente, já que, com
esse “tiro” certamente espera angariar votos para a sua reeleição em novembro
próximo à Presidência da OAB/SP e usa a máquina para ajudá-lo na empreitada.
Tendo em vista a situação da
maioria dos advogados e advogadas de São Paulo, desgastados pelas condições de
trabalho, muitas vezes humilhados no exercício de seus afazeres, sem condições
financeiras para viver dignamente de uma profissão que tem gravada na Constituição
de nosso País a sua importância e a sua magnitude; muitos advogados e advogadas
de São Paulo devem ter ficado entusiasmados e muito felizes com a possibilidade
de, primeiro, não colaborar com a manutenção da OAB/SP, como fazem
necessariamente todos os participantes de entidades de classe (“anuidade
zero”); segundo, ficar sem fazer isso para sempre (“a partir de 2013”).
No entanto, devíamos entender que
a primeira opção não é prudente, e a segunda é inviável.
A euforia provocada pela notícia,
infelizmente, acabará e só considerarão um presente aqueles que não leram
atentamente e não tiveram tempo para refletir sobre o significado verdadeiro
dessa ação da OAB/SP.
Pior, pois, será se a classe
receber o presente de braços abertos e o “grego” for bem sucedido em seu
intento. Esse é um tiro que deveria sair pela culatra.
Quem clicou para ler a notícia
soube que trata-se de um acordo de parceria entre a Ordem dos Advogados do
Brasil - Secção de São Paulo e o Citibank, que faz uma campanha para angariar
clientes.
Segundo informaram “Os advogados paulistas que aderirem a esta
campanha, abrindo uma conta corrente no Citibank, conforme as suas condições, terão direito a benefícios exclusivos e
à quitação da anuidade de 2013 da
OAB SP.” (grifo nosso).
Quem leu a notícia pôde constatar
que óbvia é a intenção do Banco, admitido pelo próprio superintendente de aquisição do Citibank, Carlos
Eduardo Mauad, que “a parceria com a OAB
é estratégica para o banco na aquisição de novos clientes”, portanto a
instituição só tem a ganhar com facilidade parte dos 350 mil advogados
inscritos e das 10 mil sociedades de advogados da maior Seccional do Brasil
(conforme informado no texto), caso esses advogados e advogadas não reflitam
sob a moral contida nesse fato e, a longo prazo, sobre essa “estratégia”.
Digo parte dos advogados e advogadas porque, mesmo se
todos quisessem, nem todos poderiam participar das benesses e do tratamento
especial prometido com o acordo de parceria, uma vez que o seletivo Papai Noel presenteará de acordo com as
condições completas da campanha que encontram-se no regulamento disponível no
site citibank.com.br/oabsp, o qual todos deveriam ler. Não basta, pois, ser
advogado ou advogada, “interessados”.
Infelizmente, este acordo, ao contrário do dito na
notícia, tem ônus para a OAB – e para os advogados e advogadas de São Paulo -
sim. O primeiro é o uso da máquina para aplicar um golpe baixo e sujo às beiras
de uma eleição contra os demais candidatos à Presidência da OAB/SP. Afirma o
texto que há mais de um ano preparam a cama para fazer deitar seus adversários
e, infelizmente, seus pretendidos eleitores (o que é pior). Agride, portanto, a
ética.
Segundo, tentam iludir os advogados e advogadas de São
Paulo, com a ajuda estratégica de profissionais da escrita das mídias (titulo
da notícia), levando a crer que um acordo de parceria/campanha (que vai acabar)
com uma instituição financeira (capitalista), com regulamento seletivo, irá
ajudar a classe dos advogados a resolver o problema da alta anuidade cobrada
pela OAB/SP. Agride, portanto, novamente a ética, e também a nossa
inteligência.
Terceiro, provoca mais divisão na classe, uma vez que
não serão beneficiados todos os advogados e advogadas de São Paulo, haja vista
ser um acordo/campanha com um banco, com regulamentos desse banco.
E como se ignorantes fossem, muitos se jogarão nos
braços desse solução inóspita, dessa ilusão, colaborando, consciente ou
inconscientemente, para a imoralidade desse presente, não aos advogados e
advogadas de São Paulo, mas aos banqueiros, donos do Citibank.
Quero dizer que existem muitas
coisas no mundo que são legais, mas, não obstante, imorais. Um exemplo é esse
acordo de parceria da OAB/SP com o Citibank.
A base está dada para tomada de ação, quiçá judicial,
contra tal pseudo-presente.
O que esperamos é que, ao
contrario de só “aguardar o recebimento do
convite por parte do Citibank, para comparecerem à agência que lhe será
indicada e conhecerem os procedimentos para adesão à campanha”,
que cada advogado e advogada reflita sobre esse acordo de parceria e suas
implicações.
Estamos diante de uma
oportunidade de agirmos ética e heroicamente. Devemos nós mesmos nos darmos um
presente: lutarmos por nossa dignidade. Não deveríamos ficar tão felizes com a
possibilidade de não pagarmos anuidade de classe, mas de podermos dignamente
pagarmos por uma anuidade justa e para um administrador que fizesse bom uso
desses valores. E ainda poder escolher livremente o banco para administrar a
nossa conta.
O fato é que pagamos uma
anuidade cara e isso preciso ser revisto. No entanto, não é digno da classe a
impossibilidade de colaborar financeiramente com sua entidade de classe para
que ela trabalhe por seus membros, já que juntos nos tornamos mais fortes. É
fonte de renda da instituição e é inviável isentar os beneficiários,
principalmente do modo como está fazendo hoje o Dr. Márcio da Costa.
Com esse suspeito paliativo,
a atual gestão não atende, de forma alguma, nenhum anseio da advocacia
Paulista. Pelo contrário, provoca mais ansiedade e mostra em que condições vai
continuar a OAB/SP caso os advogados e advogadas de São Paulo caiam nessa
armadilha, recebam inadvertidamente este presente de grego e o troquem pelo seu
voto no dia 29 de novembro.
Tomemos cuidado, pois como
afirmado no corpo da notícia, a “relação e
proximidade que a OAB possui com os advogados filiados a entidade é chave para
o sucesso dessa parceria.”.
Fraternal Abraço
* Roberto B. Parentoni
Advogado militante na área Penal em São Paulo
há mais de 21 anos
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
Diferença entre as pessoas de sucesso e pessoas fracassadas

Compartilhar felicidade com
os outros - Comemore suas conquistas com sua família
e amigos. Compartilhar com eles suas experiências e
não somente será muito feliz por você, mas também vai ser solidário com o seu
progresso e sucesso.
Não só você
precisa ser positivo com você mesmo para esta nova atitude positiva para
realmente ter efeito, você também precisa ser positiva com os
outros. Você tem que compartilhar a sua riqueza
de positividade com o mundo.

Enviar
flores. Escrever notas. Não
fofoca. Seja gentil com todos os seres
vivos. Todas estas coisas básicas de som
suficiente, mas, para alguém como eu, que não costumava vir
facilmente.
No passado, eu
não queria ver o bom em mim mesmo e, portanto, não queria vê-lo em outros
também. Eu costumava ser crítico e
condescendente. Agora me esforçar para ser encorajador e
solidário. Eu tento não apenas para tratar os
outros, como eu gostaria de ser tratado, mas também a considerar como eles
gostariam de ser tratados.
As pessoas
apreciam positividade e quanto mais você estiver compartilhando-o com os outros,
mais você está praticando-o e reforçando-o em sua própria
vida. Fonte: web
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