Mais uma etapa em minha vida foi cumprida com o final da campanha pela OAB/SP, cujas eleições foram em 29 de novembro último. Apoiei e trabalhei pela chapa nº 3 e procurei fazer a minha parte da melhor maneira possível.
Acredito mesmo que fiz a minha parte e, em contrapartida, tive o prazer de conhecer pessoas especiais e lugares novos, interagir e trocar conhecimentos e experiências, o que muito me enriqueceu.
Quanto ao resultado das eleições, entendo que devemos respeitar a escolha da minoria, já que as regras – ditadas pela situação – assim acabam por determinar. A minoria decidiu pela continuidade da administração atual, mas respeito não quer dizer aceitação ou renúncia à luta pelo retorno da OAB/SP à sua essência de defensora de direitos dos advogados e advogadas; de participação efetiva nos assuntos que lhe dizem respeito - e que por muito tempo tem se calado; de defesa da democracia. Enfim, não renunciamos a nenhuma das propostas, diretrizes e sonhos de campanha apresentados aos advogados e advogadas do estado, os quais, tenho certeza, terão a devida oportunidade de florescer novamente e se concretizar.
A vitória muitas vezes significa derrota e a derrota pode significar vitória. A história, dizem, é contada pelos vencedores. Mas, na verdade, já não é mais assim. Nós podemos contar a nossa história sempre e vamos fazê-lo.
Quero, pois, agradecer: a minha família, colegas e amigos, pelo apoio; aos membros do IBRADD - Instituto Brasileiro do Direito de Defesa; aos alunos do IDECRIM - Instituto Jurídico Roberto Parentoni; aos irmãos da Loja Maçônica; aos colegas do PSN - Parentoni, Santos e Nascimento Advogados Associados; a todos das redes sociais que me acompanharam, apoiaram e aguentaram-me, com as postagens; a todos que votaram na chapa 3, pedindo que não desanimem ou desistam da força das ideias, dos ideais e propostas apresentadas; e, por fim, a todos que participaram da campanha, que me receberam bem, que me proporcionaram a convivência e uma aprendizagem sem par.
A todos, meu muito obrigado, desejando muita luz.
"A gente tem que sonhar, senão as coisas não acontecem" Oscar Niemeyer (1907-2012)
Fraternal Abraço
Roberto Parentoni
Advogado
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